quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

NEYMAR LIDERA GAROTADA SANTISTA NA GOLEADA SOBRE O BARUERI

Nesta semana o Santos vive a expectativa que Robinho, infeliz no Manchester City, volte a jogar no Brasil, e certamente esta volta poderia ser para o time que o revelou o Santos. Mas não estou aqui, para falar do Robinho, mas sim de Neymar, outro garoto da Vila, que junto a outros jovens talentos revelados no peixe arrasaram o Barueri numa atuação inpecável.
O primeiro tempo foi muito similar ao primeiro tempo que o Santos fez contra o Mogi Mirim, o Santos atcava sem dó e sem piedade e o goleiro Márcio era consagrado com defesas díficeis, até pensei que a história ia se repetir, mas estava vendo um Neymar diferente do que nos outros jogos que ele fez pelo Peixe. Neymar, Ganso e cia. fizeram a festa no campo de defesa do Barueri que não podia fazer nada, pois a equipe, que agora vai virar Grêmio Prudentino, mal conseguia trocar cinco passes seguidos sem um jogador santista roubar a bola, além de ofensivamente o Santos estar muito bem, defensivamente também estava bem. Dorival ousou na formação tática, com apenas um volante, Rodrigo Mancha e três Meias, sendo que Wesley voltava para marcar, algo muito parecido com o que Dunga faz na Seleção com Elano e Maicon, mas no Santos eram Wesley e Pará e deu muito certo. O primeiro gol foi de André, 19 anos, mas bem que o gol poderia ser dado para o Léo que fez uma jogada de craque que acabou batendo na trave e sobrando para o jovem artilheiro. O segundo tempo começa e com ele o Barueri começa a jogar um futebol melhor, até o Santos fazer o segundo gol com Wesley e apartir deste gol foi uma festa santista. no final do jogo Santos 5 x 0 Barueri, André(33 min.), Wesley(69 min.), Zé Eduardo(73 min.), Neymar(78 min. e 87 min.).

NOTAS: Felipe: 6,5; Pará: 6,5; Bruno R.: 6,0; Durval: 6,5; Léo: 7,0; Mancha: 6,0; Wesley: 7,0; Marquinhos: 6,5; Ganso: 7,0; Neymar: 9,0; André: 7,0.
Alan Patrick: 6,5; Zé Eduardo: 7,5; Breitner: 6,5.

Um comentário:

  1. A mulecada fez a festa ontem Bruno, só faltou o Madson.
    Boa crônica.
    Giovani

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